Entenda qual tratamento
é indicado para o seu caso.
A hemofilia apresenta-se de maneiras diferentes conforme cada
caso, e por isso é importante contar com tratamentos que se
adequem às necessidades de cada paciente. Com a FBH, você pode
tirar suas dúvidas e encontrar apoio para seu caso.


Ortopédico
Indicado para o grau de hemofilia:
#1 | Tratamento
Existem diferentes tipos de tratamentos ou procedimentos ortopédicos que podem ser realizados em pessoas com hemofilia, em função de sequelas decorrentes da artropatia hemofílica. Entretanto, a indicação de cada um deles depende do diagnóstico do indivíduo, do seu histórico e de outras circunstâncias que devem ser atentamente avaliadas.
Dr. Luciano Pacheco – médico ortopedista (PUC/PR); Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia (HC/UFPR); Mestrado em Programa de Pós Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Membro titular da SBOT, SBQ, do Comitê Musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia e do CAT da FBH. Dra. Sylvia Thomas – médica hematologista e pediatra, responsável pelo projeto de Radiossinoviortese em hemofilia no HUCFF-UFRJ. Mestre em Clínica Médica e Doutora em Medicina / Radiologia pela UFRJ. Presidente da Federação Brasileira de Hemofilia de 2005 a 2009. Membro do Comitê musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia.

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#2 | O que é Artropatia?
A artropatia é o resultado de uma reação inflamatória que acontece em uma hemorragia e, como consequência, leva a repetidas hemorragias, deixando sangue na cavidade articular e prejudicando a articulação. É importante frisar que, por ser irreversível, em caso de artropatia é necessário realizar um procedimento.
Dr. Luciano Pacheco – médico ortopedista (PUC/PR); Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia (HC/UFPR); Mestrado em Programa de Pós Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Membro titular da SBOT, SBQ, do Comitê Musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia e do CAT da FBH. Dra. Sylvia Thomas – médica hematologista e pediatra, responsável pelo projeto de Radiossinoviortese em hemofilia no HUCFF-UFRJ. Mestre em Clínica Médica e Doutora em Medicina / Radiologia pela UFRJ. Presidente da Federação Brasileira de Hemofilia de 2005 a 2009. Membro do Comitê musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia.

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#3 | Quais desses procedimentos são menos invasivos?
O grau de gravidade de uma artropatia varia de paciente para paciente, entretanto, como já dito, é necessário realizar um procedimento em caso de ocorrência. Entre os menos invasivos, podemos citar: Punção Articular, Infiltração com Corticoide, Infiltração com Ácido Hialurônico e a Radiossinoviortese (RSV).
É importante destacar que, tanto as infiltrações quanto a RSV são procedimentos ambulatoriais, realizados com anestesia local e sem necessidade de internação do paciente. A margem de sucesso desses procedimentos gira em torno de 80%.
Janaina Bosso da Silva Ricciardi – Fisioterapeuta pela UNIMEP; Mestrado em Clínica Médica pela Faculdade de Ciências Médicas – UNICAMP, onde atualmente cursa Doutorado. Fisioterapeuta do IHTC – Internacional Haemophilia Treatment Center: “Cláudio Luiz Pizzigatti Corrêa” – Hemocentro da UNICAMP desde 2001. Tem experiência na área de Fisioterapia nas Desordens Músculo-Esqueléticas, com ênfase nas Alterações Hematológicas e Hidroterapia. Membro do CAT da FBH. Glenda Feldberg Andrade Pinto – Fisioterapeuta formada pela PUC/Campinas; Pós-Graduada em “Piscina terapêutica”; Extensão Universitária em “Hidroterapia Avançado”; Mestre em ciências na área de concentração em Clínica Médica da Unicamp; Fisioterapeuta no Hemocentro da Unicamp desde 2010.

Ortopédico
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#4 | O papel das órteses
Além dos procedimentos, o paciente que passa por um episódio de artropatia pode contar com as órteses em seu tratamento. Elas são dispositivos simples, que ajudam no alívio das dores que são causadas pela artropatia e auxiliam na correção gradual de um mau posicionamento das articulações e membros.
Alguns exemplos de órteses são: palmilhas nos calçados, após exame computadorizado da pisada e hastes com dobradiças reguláveis para sustentação e extensão das pernas e braços.
Janaina Bosso da Silva Ricciardi – Fisioterapeuta pela UNIMEP; Mestrado em Clínica Médica pela Faculdade de Ciências Médicas – UNICAMP, onde atualmente cursa Doutorado. Fisioterapeuta do IHTC – Internacional Haemophilia Treatment Center: “Cláudio Luiz Pizzigatti Corrêa” – Hemocentro da UNICAMP desde 2001. Tem experiência na área de Fisioterapia nas Desordens Músculo-Esqueléticas, com ênfase nas Alterações Hematológicas e Hidroterapia. Membro do CAT da FBH. Glenda Feldberg Andrade Pinto – Fisioterapeuta formada pela PUC/Campinas; Pós-Graduada em “Piscina terapêutica”; Extensão Universitária em “Hidroterapia Avançado”; Mestre em ciências na área de concentração em Clínica Médica da Unicamp; Fisioterapeuta no Hemocentro da Unicamp desde 2010.

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#5 | Cirurgias Ortopédicas
As cirurgias entram em cena em caso de artropatias avançadas, nas quais já se tentaram medidas menos invasivas sem o sucesso esperado. Nesses casos, a intensidade da dor e o prejuízo na qualidade de vida são determinantes para decidir realizar ou não uma cirurgia.
Além disso, deve-se lembrar que todos os procedimentos cirúrgicos ortopédicos na hemofilia devem ser precedidos de aplicação de fatores de coagulação específicos, adequados a cada paciente
Dr. Luciano Pacheco – médico ortopedista (PUC/PR); Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia (HC/UFPR); Mestrado em Programa de Pós Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Membro titular da SBOT, SBQ, do Comitê Musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia e do CAT da FBH. Dra. Sylvia Thomas – médica hematologista e pediatra, responsável pelo projeto de Radiossinoviortese em hemofilia no HUCFF-UFRJ. Mestre em Clínica Médica e Doutora em Medicina / Radiologia pela UFRJ. Presidente da Federação Brasileira de Hemofilia de 2005 a 2009. Membro do Comitê musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia.

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#6 | O pré-operatório
O primeiro passo do procedimento é uma consulta feita com o hematologista do Centro de Tratamento de Hemofilia (CTH)/Hemocentro que, se achar necessário, fará o encaminhamento para os centros especializados em tratamento ortopédico em hemofilia.
O caso será reavaliado por uma equipe multidisciplinar, formada por ortopedista, fisioterapeuta e hematologista que, juntos, discutirão a indicação e as devidas orientações do procedimento. Sempre o hematologista será o primeiro responsável pelo encaminhamento aos centros de referência em ortopedia/hemofilia.
Dr. Luciano Pacheco – médico ortopedista (PUC/PR); Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia (HC/UFPR); Mestrado em Programa de Pós Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Membro titular da SBOT, SBQ, do Comitê Musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia e do CAT da FBH. Dra. Sylvia Thomas – médica hematologista e pediatra, responsável pelo projeto de Radiossinoviortese em hemofilia no HUCFF-UFRJ. Mestre em Clínica Médica e Doutora em Medicina / Radiologia pela UFRJ. Presidente da Federação Brasileira de Hemofilia de 2005 a 2009. Membro do Comitê musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia.

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#7 | Atenção especial aos casos de pseudotumor
O pseudotumor é uma complicação rara que ocorre entre apenas 1% e 2% das pessoas com hemofilia, entretanto, é mais encontrado em adultos com hemofilia grave (pacientes com menos de 1% do fator de coagulação).
A formação de um pseudotumor origina-se de hemorragias crônicas e recorrentes, que levam a uma massa encapsulada que contém sangue em diferentes estágios de degradação, ser ou não intraósseo e, eventualmente, pode tornar-se uma lesão muito grande.
Dr. Luciano Pacheco – médico ortopedista (PUC/PR); Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia (HC/UFPR); Mestrado em Programa de Pós Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Membro titular da SBOT, SBQ, do Comitê Musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia e do CAT da FBH. Dra. Sylvia Thomas – médica hematologista e pediatra, responsável pelo projeto de Radiossinoviortese em hemofilia no HUCFF-UFRJ. Mestre em Clínica Médica e Doutora em Medicina / Radiologia pela UFRJ. Presidente da Federação Brasileira de Hemofilia de 2005 a 2009. Membro do Comitê musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia.

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#8 | Informações gerais
Nenhum procedimento ortopédico deve ser realizado em uma pessoa com hemofilia sem o conhecimento de seu hematologista e da equipe tratadora do CTH/Hemocentro e de um profissional que conheça a coagulopatia do paciente além de, claro, ser feito por um médico que conheça o assunto. Por isso, antes de qualquer procedimento, informe-se!
Dr. Luciano Pacheco – médico ortopedista (PUC/PR); Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia (HC/UFPR); Mestrado em Programa de Pós Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica (UFPR); Membro titular da SBOT, SBQ, do Comitê Musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia e do CAT da FBH. Dra. Sylvia Thomas – médica hematologista e pediatra, responsável pelo projeto de Radiossinoviortese em hemofilia no HUCFF-UFRJ. Mestre em Clínica Médica e Doutora em Medicina / Radiologia pela UFRJ. Presidente da Federação Brasileira de Hemofilia de 2005 a 2009. Membro do Comitê musculoesquelético da Federação Mundial de Hemofilia.
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